Hoje assinala-se mais um dia 13 de Maio.
Para os não crentes e os não católicos, este é mais um dia do mês.
Por acaso eu não pertencendo a nenhum dos dois grupos de pessoas atrás referidos, o 13 de Maio também é pouco mais do que um dia normalíssimo.
Até porque não é feriado.
Não sei se serei o único católico a quem as Aparições de Fátima não lhe diz nada. Se calhar há mais gente, mas não tem a coragem de o assumir.
As minhas interrogações estão relacionadas com o facto das ditas aparições terem como 3 protagonistas outras tantas crianças. Porque foram elas, e não outras pessoas da época? E porque é que só a mensagem de Nossa Senhora lhes foi transmitida.
Depois disso que fizeram duas elas para serem consideradas beatas?
Mas há mais coisas contra as quais estou contra, nomeadamente o comércio de artigos religiosos que, segundo sei, é em número excessivo.
Por outro lado, continuamos a assistir a pessoas a "arrastar-se" pelo Santuário de Fátima no sentido de cumprirem as suas promessas.
Não deveria a igreja proibir este tipo de manifestações?
Outra questão é a das esmolas. Ouvi há minutos uma reportagem na SIC dizendo que os fiéis continuam a depositar dinheiro nas caixas existentes no santuário.
Se calhar serão as mesmas pessoas que depois se queixam da crise.
Enfim... assim vai o nosso Portugal
Já ou Agora... Manifestem-se com o beijo!
Há 12 anos
Concordo plenamente eduardo... o dia 13 de Maio é um dia como outro qualquer. A fé cristã sempre se apoiou em velhos mitos e histórias mirabolantes para agarrar o mais insignificante dos seus crentes. Se reparares é da ignorância que é construída a igreja. Ninguem questiona, ninguém põe em causa nenhum dogma e a igreja agradece pois só significa proveito para os seus bolsos...
ResponderEliminarAcreditar cegamente em algo é mil vezes pior que não ter fé... pois não se vive, idolatra-se imagens e esculturas comerciais... e esquecem-se da verdadeira mensagem e do que é verdadeiramente importante... que é viver em harmonia com aquilo e aqueles que nos rodeiam...
E eu sou ateu... é preciso ser ateu para compreender o catolicismo!