Um estudo hoje divulgado pela comunicação social (TSF em particular) indica que os políticos portugueses (e quem sabe noutros Países) procuram fazer uma maior número de inaugurações no último ano do seu mandato.
Esta é uma situação particularmente sentida nas autarquias, período que vivemos na actualidade.
O mesmo estudo, realizado pelas Universidades do Minho e por uma universidade estrangeira, indica que os portugues preferem manter os presidentes da câmara (eventualmente também das juntas de freguesias).
Porque será que chegaram estas conclusão?
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