quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Impressões do Encontro Ibérico de Taizé...

Conforme prometido no último post aqui deixo as minhas impressões sobre o Encontro Ibérico de Jovens promovido, no Porto, pela Comunidade de Taizé.

Se eu pudesse resumir numa só palavra todos os sentimentos que tudo isto me deixou (o que é naturalmente muito complicado), essa palavra seria MARAVILHOSO.

Como penso que já tinha afirmado foi o meu primeiro contacto com esta comunidade ecuménica sediada em França e que reúne irmãos religiosos de vários pontos do globo. Um deles, David Almeida, é português.

Mas uma coisa vos digo... melhor do que ouvir testemunhos ou ler coisas sobre encontros anteriores é participar num evento deste género.

A simplicidade com que são vividas as celebrações/orações foi uma das coisas que mais me chamou a atenção. Todas as pessoas (sobretudo jovens) se sentam no chão e é também aqui toda a celebração conduzida por um dos elementos da Comunidade de Taizé.

As orações e os cânticos são, no meu entender, bastante simples. Só assim permite que se cante em vários línguas, mesmo o conhecimento seja nulo.

Depois temos o acolhimento dos jovens que vieram das várias dioceses de Portugal e de outras partes do mundo.

À minha família coube a tarefa de acolher o David. Um jovem de Lisboa, escuteiro (caminheiro mais em concrecto).

Apesar das distâncias, quer por ser das cidades diferentes quer pela idade, penso que havia algumas que nos unia. O principal motivo de união foi o desejo de conhecer o movimento de Taizé, já que nenhum dos dois lá tinha ido alguma vez.

Claro que também ajudou o facto de ambos sermos do mesmo clube de futebol FCP (não que isso fosse relevante para este encontro) e a ligação ao escutismo. Já fui escuteiro e como sempre me disseram "Uma vez escuteiro, escuteiro toda a vida".

Espero que sobretudo todos se tenham sentido como se estivessem em vossas casas. Tudo fizemos para que isso acontecesse!

No final deste texto não queria deixar uma palavra de agradecimento a algumas pessoas que tiveram o papel fundamental em tudo isto.

Ao Bispo do Porto, D. Manuel Clemente, por se ter feito o convite aos jovens (e também aos menos jovens) para participarem.

Ao Irmão Alois, responsável pela Comunidade de Taizé, por ter escolhido o Porto para este encontro.

E por fim ao Padre Almiro Mendes, pároco de Ramalde, por ter incentivado os seus paroquianos a aderirem a este encontro.

Quanto a Taizé, e se tudo correr bem, contem comigo no próximo Verão!

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