Uma vez a comunicação social portuguesa está na berra.
Em qualquer um dos casos, quer "O Primeiro de Janeiro" quer jornal "Público", são notícia pela piores das razões.
Se no caso do Público, a novidade está no acordo que os jornalistas fizeram com a administração implica a redução dos salários, mantendo-se, no entanto, os postos de trabalho.
O caso do Janeiro é sempre o mesmo. Salários em atraso, credores a levarem computadores por dívidas e, uma vez mais, o risco do jornal deixar de existir.
Para quem como eu trabalhou lá 9 anos, esta situação não constitui nenhuma novidade.
O Eduardo Costa, meu ex-patrão, continua a fugir às responsabilidades e fazer palestras sobre Comunicação Social como se fosse um grande especialista.
Se houvesse em Portugal uma verdadeira justiça, então esse senhor já estaria, há muito tempo, preso.
Só espero que o Janeiro não tenha o mesmo destino que o "defunto" Comércio do Porto.
Em qualquer um dos casos, quer "O Primeiro de Janeiro" quer jornal "Público", são notícia pela piores das razões.
Se no caso do Público, a novidade está no acordo que os jornalistas fizeram com a administração implica a redução dos salários, mantendo-se, no entanto, os postos de trabalho.
O caso do Janeiro é sempre o mesmo. Salários em atraso, credores a levarem computadores por dívidas e, uma vez mais, o risco do jornal deixar de existir.
Para quem como eu trabalhou lá 9 anos, esta situação não constitui nenhuma novidade.
O Eduardo Costa, meu ex-patrão, continua a fugir às responsabilidades e fazer palestras sobre Comunicação Social como se fosse um grande especialista.
Se houvesse em Portugal uma verdadeira justiça, então esse senhor já estaria, há muito tempo, preso.
Só espero que o Janeiro não tenha o mesmo destino que o "defunto" Comércio do Porto.
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