Nos últimos dias, uma estação de rádio local, a Rádio Santiago de Guimarães, ficou conhecida por promover um concurso em que se oferecia um funeral.
Surpreendido? Eu confesso que um pouco sim.
Por um lado, todos sabemos que a publicidade não tem limites.
Hoje em dia, a falta de verbas publicitárias faz com que não haja limites.
Por outro lado, há também aquele principio dos donos de agências de funenárias: "Eu não quero que ninguém morra, mas que a vida me corra".
Eu até gostava de saber quem será o vencedor ou vencedora do referido concurso. Será que vai "usufruir" do prémio já, vai ter de esperar ou "oferece" a algum familiar ou amigo...
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